.Existem jogos e jogos, de facto.
Existem palavras e palavras.
A sua fusão pode ser interessante, perigosa, excitante mas só funciona quando existe receptividade.
.
O diz que disse não dizendo. O dizer sem nunca o dizer. É estimulante...
Deixa um rasto de mistério, deixa a dúvida, mas acima de tudo requer inteligência.
.
O resultado é imprevisível, mas é isso que é cativante...
Por vezes jogo, outras vezes parece que jogo e não o estou a fazer.
A vida ensina-nos a lidar com essas situações, cabe a quem nos ouve saber interpretá-las!
.
Estou a jogar agora?
Diz-me!
5 comentários:
estarás?...
Será que estás a jogar agora?
Pois não sei...
Entre o jogar e o não jogar,
Sempre se pode optar pelo jogar não jogando,
Ou por não jogar jogando...
E será que sabemos que estamos a jogar?
Não será que vezes algumas pensamos que estamos a jogar e afinal estamos a ser jogados...
Afinal, no jogo, tanto podemos ser jogadores como ser jogados...
Certo é que nem sempre sabemos de que lado do jogo estamos nós.
É o jogo!
;)))
A incerteza de certos jogos é que os torna excitantes por isso continua com essas interrogações... "Estou a jogar agora?"
Fica bem
martinha
Boa tarde!
"A imaginação é mais importante que o conhecimento.
Conhecimento auxilia por fora, mas só o amor socorre por dentro.
Conhecimento vem, mas a sabedoria tarda. "
jogos!!em tudo na vida....rs..
Abençoada semana.
Beijos na alma
Na verdade, os jogos de palavras não são jogos ao alcance de qualquer jogador; há quem jogue com o baralho todo, há quem não jogue com o baralho completo e, há os jogadores admiráveis que jogam com múltiplos baralhos em simultâneo!...
Os Poetas, pensam em cada palavra sentida, seduzen-na e só quando acabam seduzidos por essa mesma palavra a sabem capaz de completar uma belíssima jogada!
Há ainda os poetas menores para quem o baralho tem um nº de cartas demasiado limitado e são capazes, até, de compor uma quadra com um só verso!...
Ha, ainda assim, os mais admiráveis, que juntam umas quantas palavras num saco de prosa e arremessam-nas para um lado qualquer; esperam que caiam e o que calhar, calhou!... e de quando em vez lá calham umas casualidades poéticas de difícil comprensão, ambíguas quanto baste e de subjectividade sem fim!... Há quem diga mesmo que o verdadeiro poeta é mesmo que tenta decifrar a coisa, transformando esta ideia num trunfo poético! Não é admirável?!...
Escolha entre... beijos e abraços
Postar um comentário